Caixinhas de emoções.
É o que somos desde a primeira molécula de oxigénio que recebemos nos nossos pulmões (e, talvez mesmo antes de nascermos, já que há quem defenda que os bebés ainda antes de respirarem cá fora já manifestam reações emocionais lá dentro).
N’ ”O pássaro da alma”, de Michal Snunit, de quem já falámos aqui arruma-se tudo em gavetinhas que são abertas, uma vezes intencionalmente outras sem querer, por algo dentro de nós…
As emoções. Tantas, tão diversas, positivas, negativas, altruístas, egoístas, subtis ou estrondosas!...
Neste conto de Suzanne Lang vamos conhecer o Quim Panzé. O dia não lhe está a correr bem e mesmo antes de ele lidar com esta aparente rabugice não falta quem tenha uma opinião e tente fazê-lo mudar. Todos acham que têm a solução para que o Quim fique mais bem-disposto…
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Vamos adicionar ingredientes grotescos, polvilhar com purpurinas e pózinhos e quando estiver tudo a borbulhar, enviamos o mail com o resultado. Combinado?