SER CRIANÇA É ... O cantinho da nossa Alma onde se é genuinamente feliz. É onde queremos que estejam todas as crianças que conhecemos e aquelas que não conhecemos. As nossas e as dos outros. As daqui e as de além.

Queremos fazer desse canto da Alma uma mansão cheia de portas e túneis, um castelo ou uma gruta com espaço para aventuras em terra, no espaço, ou no mundo subaquático. Aqui, os monstros e as fadas podem fazer corridas de carros contra os animais das fábulas. Aqui vamos contar, ilustrar, animar, vamos trazer quem saiba escrever sobre coisas interessantes para os miúdos e para os graúdos deles. O nosso limite é o da imaginação. E todos nós sabemos onde ela leva as crianças...

quarta-feira, 29 de setembro de 2021

A fala das coisas: A caneta, A borracha, O caderno e A mochila

 

“O mais fixe de se ser criança é…” – se tivesse que terminar esta frase, diria que é inquestionavelmente: poder dar largas à imaginação! As crianças são tão criativas, inventivas, divertidas! Arranjam sempre forma de usar a imaginação e brincar com ela. Quanto mais pudermos incentivar e deixá-las abraçar este dom, atrasando o inevitável recurso a tecnologias que “entorpecem” a imaginação, mais oxigénio cerebral lhes damos.

Uma das brincadeiras mais divertidas é dar voz de pessoa a coisas, objetos, brinquedos, ao vento, à chuva, aos bichos… “E se isto falasse? O que diria?”

Os contos de hoje foram retirados do livro “A fala das coisas” de José Jorge Letria e foram escolhidos apenas os objetos que têm que ver com o regresso às aulas: “A caneta”, “A borracha”, “O caderno” e “A mochila”. Mas há lá dentro tanta coisa com tanto para dizer sobre si e sobre o mundo, que…só contado!

Venham saber o que dizem as coisas e deem-lhes voz. Vão ouvir como é divertido!

Original de José Jorge Letria  //  Lido a partir de “A fala das coisas” – Booksmile

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