Elizabeth Baguley escreveu o conto de hoje. É britânica e
vive em Nottinghamshire. É professora e contadora de histórias.
Foi divertido pesquisar sobre Elizabeth. Nesta entrevista concedida
à página Author Hotline ficamos a saber que se define
como exuberante, distraída e dramática; tem medo do escuro e ooze é a sua
palavra favorita (é assim como “lama” ou “slime” para usar uma palavra que
sendo estrangeira também é mais próxima de ooze).
De todas as personagens que criou, diz identificar-se com
Bia, a personagem principal do nosso conto. São ambas inventivas e gostam de
tralha.
O que Bia também tem é autoconfiança. Muita mesmo. E apesar
dos meninos dizerem que as meninas não sabem brincar ela decide provar-lhes que
estão errados.
O ensinamento mais forte que retiramos deste conto é que no
que toca a imaginação e brincadeiras entre crianças não há espaço para
discriminação. Meninos e meninas podem ser e fazer o que quiserem! Construir e
destruir, limpar e sujar, guerrear e fazer a paz…quanto a nós, adultos,
cabe-nos não esquecer que esse foi (e tem que continuar a ser) o nosso lema.
Original de Elizabeth Baguley // Lido a partir de: "As ideias da Bia" - Minutos de leitura
Original de Elizabeth Baguley // Lido a partir de: "As ideias da Bia" - Minutos de leitura
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