Anna Kemp cresceu a brincar na rua com os amigos e passou a infância a trocar cromos, a jogar pacman e a organizar corridas de BMX. Assume-se como uma leitora tardia mas redime-se, hoje, enquanto funcionária da Universidade de Queen Mary (Londres) onde trabalha no departamento de Literatura Francesa Contemporânea.
Este conto “desconstrói” o estereótipo da princesa delicada, inatingível, perfeita e indefesa. Começa com a heroína na torre, é certo, mas esta não é uma princesa qualquer...nem o são as personagens ou as histórias da autora.
Gostámos tanto da abordagem de Anna Kemp que procurei outros títulos e deliciámo-nos com “Os cães não dançam ballet”. Aqui não fazia sentido a reprodução narrada porque esse conto precisa das ilustrações, é nelas que a história ganha vida e encanta levando às gargalhadas quem o folheia. Recomendo vivamente.
Também quero realçar a qualidade de impressão do livro a partir do qual li o conto de hoje . Há livros que vale a pena ter. E ler. E obviamente (ou não seria minha a sardinha que empurro à brasa), narrar!
Original de Anna Kemp // Lido a partir de “Uma princesa do pior” – Editora Civilização
Também quero realçar a qualidade de impressão do livro a partir do qual li o conto de hoje . Há livros que vale a pena ter. E ler. E obviamente (ou não seria minha a sardinha que empurro à brasa), narrar!
Original de Anna Kemp // Lido a partir de “Uma princesa do pior” – Editora Civilização
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