tag:blogger.com,1999:blog-25551643375657959552024-03-13T02:19:52.966+00:00Conto ao ouvidoLer em voz alta para alguém é um ato de carinho, é dedicação e entrega ao outro pelo tempo que a narração durar e perdura na memória de quem dá e de quem recebe.
É um momento que assume uma intensidade de compromisso: somos um e estamos dentro de um enredo.
Estamos lado a lado... Somos.
É um irmão que lê para o outro, uma Mãe que lê para um filho, um amigo que consola quem mais precisa...
Estamos. Somos.Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.comBlogger70125tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-81458818380105605962023-05-30T13:26:00.001+01:002023-05-30T13:29:48.820+01:00O pequeno eco<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgItiQupiSNMalPlp8HWRGPrM8DfcmslGheUI3ZCzBPv9b51JBMbZCq8YgOoYqm_B5S1RSYdpS-LYsmqLJ89XowymcXIPuuV5Zn8msL6tCXBAW7epJayCQBL9fYXwY9sFP3E3D4R-3Dp2UB23udKrCqZKwA6SEwM_uqLOkkBpX-by1jnVfNvGPOgG2z/s849/Captura%20de%20ecr%C3%A3%202023-05-30%20125612.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="849" data-original-width="650" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgItiQupiSNMalPlp8HWRGPrM8DfcmslGheUI3ZCzBPv9b51JBMbZCq8YgOoYqm_B5S1RSYdpS-LYsmqLJ89XowymcXIPuuV5Zn8msL6tCXBAW7epJayCQBL9fYXwY9sFP3E3D4R-3Dp2UB23udKrCqZKwA6SEwM_uqLOkkBpX-by1jnVfNvGPOgG2z/s320/Captura%20de%20ecr%C3%A3%202023-05-30%20125612.png" width="245" /></a></div><br /><p></p><p>Hoje fazemos as coisas de forma diferente: começamos pela capa do livro.</p><p>Dá para perceber que ao centro temos uma criatura pequenininha em cima de uma pedra. Chama-se Eco. </p><p>Com enormes<i>-ormes-ormes-ormes</i> orelhas só pode ser bom ouvinte! Está num local escuro<i>-uro-uro-uro</i> e parece fundo<i>-undo-undo-und</i>o. </p><p>É uma caverna<i>-erna-erna-erna</i>. E lá, tudo faz eco<i>-eco-eco-eco</i>...</p><p>A rotina do tímido Eco é abalada pela entrada do Max na caverna. Um menino a viver uma aventura. Vem em busca de um tesouro e a curiosidade do Eco ficou gigante como as orelhitas dele!</p><p>O conto de hoje foi escrito pelo ilustrador e autor britânico Al Rodin. Vive em Londres e estudou ilustração de livros infantis na Cambridge School of Art. Em 2019 recebeu o Prémio Sebastian Walker, um galardão anual, atribuído ao aluno mais promissor da universidade. O Pequeno Eco foi o primeiro livro que escreveu e ilustrou.</p><p><i>Original de Al Rodin // Lido a partir de “O pequeno eco" – Fábula</i></p><p><iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/msantos-4/song/o-pequeno-eco" width="100%"></iframe></p>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-90580150642927178972023-03-02T13:56:00.004+00:002023-03-02T13:58:39.288+00:00Não é justo!<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6NitYjn03SaaKcbklDZgRTMBM2n_-_PvuJI0FR18ewRYnsdbaZLMEe95mezYpkQLDvq4FqJpo0SXLlpVE4GLyJzX2B6VJAbPzsKtggbUy1OjWY0VLTBiEV-IL5NlvShUgTQ8ZgCCuxPgxyMiWWmKAFE_o8sATbLnWpivT7GjEt7zSBRNa6J7bCJ3I/s545/Captura%20de%20ecr%C3%A3%202023-03-02%20103848.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="545" data-original-width="448" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6NitYjn03SaaKcbklDZgRTMBM2n_-_PvuJI0FR18ewRYnsdbaZLMEe95mezYpkQLDvq4FqJpo0SXLlpVE4GLyJzX2B6VJAbPzsKtggbUy1OjWY0VLTBiEV-IL5NlvShUgTQ8ZgCCuxPgxyMiWWmKAFE_o8sATbLnWpivT7GjEt7zSBRNa6J7bCJ3I/s320/Captura%20de%20ecr%C3%A3%202023-03-02%20103848.png" width="263" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">O conto de hoje é perfeito para falarmos de dois conceitos que são parecidos, mas diferentes: <b>Igualdade </b>e <b>Equidade</b>.</div><div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Antes de aprendermos a distingui-los vamos perceber cada um melhor.</div></div><div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Igualdade </b>– é garantir a todas as pessoas uma série de oportunidades, bens e recursos semelhantes para que todos possam beneficiar dos mesmos Direitos, cumprir as mesmas Obrigações e Responsabilidades, e usufruir de iguais Condições.</div></div><div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Equidade </b>- é um termo que implica Justiça (dar a cada um o que é justo, aquilo que lhe pertence) e igualdade. Portanto, isto também abrange o conceito anterior. Mas, ao contrário da igualdade, a equidade começa por avaliar aquilo que cada indivíduo precisa e tem de considerar as diferenças entre as pessoas, as diversas classes sociais e os níveis económicos.</div></div><div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">A igualdade é uma garantia constitucional, isto quer dizer que está na Lei. Mas é também uma responsabilidade moral e individual. Tem de ser cultivada em todas as microesferas da vida: família, escola, sala de aula, empresa, comunidade. Quando respeitamos o outro sem considerarmos se é menino ou menina, rico ou pobre, nativo ou estrangeiro, se é portador de alguma incapacidade física ou mental, etc… No outro devemos ver sempre e apenas o nosso semelhante, tentar percebê-lo e escutar a sua voz.</div></div><div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Resumindo. </div></div><div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Igualdade</b>:</div><div style="text-align: justify;">•<span style="white-space: pre;"> </span>Dá a todos os mesmos recursos.</div><div style="text-align: justify;">•<span style="white-space: pre;"> </span>É baseada na integração.</div></div><div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;"><b>Equidade</b>:</div><div style="text-align: justify;">•<span style="white-space: pre;"> </span>Reconhece e aceita a diversidade.</div><div style="text-align: justify;">•<span style="white-space: pre;"> </span>Evita a discriminação.</div><div style="text-align: justify;">•<span style="white-space: pre;"> </span>É baseada na inclusão.</div></div><div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Um exemplo ilustrado que ajuda sempre a perceber estes dois conceitos é este:</div></div><div><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVpVJkXkZcxC2wqFpn8VHK1GnY_f0016iey6TY-QlKHyK1AM0DYOn_nnkkxwGLwpH3Byufel1PbR01G70cHB31FfU6pxnWld6_9XEo91RX7j3Sgc1RW3WkZNtlYMJVH8c5hJ7Nx8xUBySvdjRxtW5kOeBNj3JzA508U9FoQKHH4s3OterwgzrQiOn1/s627/Captura%20de%20ecr%C3%A3%202023-03-02%20125525.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="381" data-original-width="627" height="194" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVpVJkXkZcxC2wqFpn8VHK1GnY_f0016iey6TY-QlKHyK1AM0DYOn_nnkkxwGLwpH3Byufel1PbR01G70cHB31FfU6pxnWld6_9XEo91RX7j3Sgc1RW3WkZNtlYMJVH8c5hJ7Nx8xUBySvdjRxtW5kOeBNj3JzA508U9FoQKHH4s3OterwgzrQiOn1/s320/Captura%20de%20ecr%C3%A3%202023-03-02%20125525.png" width="320" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;">Na figura da <b>Igualdade </b>todos recebem um caixote exatamente igual, mas nem todos conseguem ver o jogo. Não é justo!</div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Na figura da <b>Equidade </b>entendemos as necessidades de cada um e agimos de forma que todos possam assistir ao jogo de igual para igual! Isto sim, é justo!</div><div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Simples, não é? E, na nossa opinião Pippa Goodhart fez um trabalho extraordinário com o conto de hoje! A autora inglesa criou uma história tão divertida que torna tudo mais simples de entender e explicar. </div></div><div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div style="text-align: justify;">Podem saber mais sobre a Pippa <a href="http://www.pippagoodhart.co.uk/about.htm" target="_blank">aqui </a></div></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><i style="font-family: Molengo; font-size: 15.4px; text-align: justify;"><span style="font-family: Molengo, serif; font-size: medium; line-height: 16.4067px;">Original de Pippa Goodhart // Lido a partir de “Não é justo!" – Nuvem de Letras</span></i></div><div style="text-align: justify;"><br /></div><div><br /></div><iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/msantos-4/song/nao-e-justo" width="100%"></iframe>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-14188390056690869482022-09-12T13:23:00.002+01:002022-12-12T11:48:09.521+00:00O que fazer com um problema?<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisWoHqrR_0TCidmW8_ibXQit-HaujtxMkrCHw7UlY-zR9ORyqcS4qzh2-09eVWt5V9fUtixkbZUusCec_QfgkvWk1h9AjfclGoyo5nauxLN1QmfhjoivVNJDoR_9lFnhSsrB-0dIIuIVOg9NYjOvkkDifWTL4iRtUOQPeKgz1nThxIPjm3UzzCK0jM/s491/Capture.PNG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="491" data-original-width="421" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEisWoHqrR_0TCidmW8_ibXQit-HaujtxMkrCHw7UlY-zR9ORyqcS4qzh2-09eVWt5V9fUtixkbZUusCec_QfgkvWk1h9AjfclGoyo5nauxLN1QmfhjoivVNJDoR_9lFnhSsrB-0dIIuIVOg9NYjOvkkDifWTL4iRtUOQPeKgz1nThxIPjm3UzzCK0jM/s320/Capture.PNG" width="274" /></a></div><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">Para Kobi Yamada, o autor do conto de hoje, a criatividade é
dom mais importante do ser humano. </span></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">Está dentro de cada um de nós e nas suas
palavras: “É metade arte, metade ciência”. Na opinião dele, temos que aprender
a ter tempo para nós, para estarmos em silêncio, para não termos nada para
fazer, tempo para nos aborrecermos e só então, ao procurarmos uma forma de
ocupar a mente, atingirmos todo o nosso potencial. E sim, todos somos capazes
de criar. Um pedaço de fio, um tubo de cola, conchas e pauzinhos, folhas secas
e papel colorido…céus! As coisas que podem sair daqui!...</span></div><p></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">O autor norte-americano acredita que a criatividade é algo
precioso! Quando somos tocados por uma ideia, uma visão diferente, uma
perspetiva fresca sobre um problema, temos que agir! É nosso dever fazer alguma
coisa com isso.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">“O que fazer com um problema?” é um dos 3 livros
inspiracionais para crianças que escreveu e que começam com uma pergunta. Os
outros são “O que fazer com uma ideia?” e “O que fazer com uma oportunidade?” –
todos publicados em Portugal. Cada um deles é ilustrado por Mae Besom, uma
artista chinesa que se inspira na natureza para criar ilustrações elegantes,
delicadas, cativantes e mágicas. Dá para perceber o quanto adorámos as
ilustrações deste livro? É que gostámos mesmo muito. </span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">O autor tem mais
livros editados em português e todos com mensagens poderosas sobre a força que
cada um tem dentro de si e que deve escutar desde a infância. <o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i style="font-family: Molengo;"><span style="font-family: Molengo, serif; font-size: medium; line-height: 16.4067px;">Original de Kobi Yamada // Lido a partir de “O que fazer com um problema?" – Editora Zero a Oito</span></i></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i style="font-family: Molengo; font-size: 15.4px;"><span style="font-family: Molengo, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.4067px;"><br /></span></i></p><iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/msantos-4/song/o-que-fazer-com-um-problema?color=4a90e2" width="100%"></iframe>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-17683145004155437782022-08-09T12:30:00.004+01:002022-12-12T11:48:22.698+00:00Chico Fantástico Super Herói de Plástico<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEief4N3rY4XlDePNgev0yj4ZQuJ95ZBvbW0MmawdqUL185rqrZ81f7LA113gLkW3Npyqpf5yENiSR3sx28A10I-BQFiOqKr8K3cHEC_9VXm-NJtaQaSSg2JWZp5sqAblh9Mwuase8XE1fpJOuD3YiYFN_jr_oSp-ma641j93kDBRAJlugRA8_Ldq-P6/s496/Capture.PNG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="496" data-original-width="487" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEief4N3rY4XlDePNgev0yj4ZQuJ95ZBvbW0MmawdqUL185rqrZ81f7LA113gLkW3Npyqpf5yENiSR3sx28A10I-BQFiOqKr8K3cHEC_9VXm-NJtaQaSSg2JWZp5sqAblh9Mwuase8XE1fpJOuD3YiYFN_jr_oSp-ma641j93kDBRAJlugRA8_Ldq-P6/s320/Capture.PNG" width="314" /></a></div><br /><p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">O conto de hoje veio aqui parar de uma forma muito bizarra...!</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">Quase sempre, um livro poisa aqui porque:</span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">- gostamos de quem o escreveu ou de quem o ilustrou<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">- fala de coisas muito importantes<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">- é divertido<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">- brinca com as palavras, com sons ou com ideias<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">- faz festinhas no nosso coração<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">- ajuda a lidar com um sentimento<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">-…ai, por tantos motivos…tantos mesmo que às vezes nem há
palavras para descrever. Olhem, porque sim!<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">O conto de hoje, dizia eu, que foi escolhido de forma muito
estranha. Porquê? <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">O autor, Pedro Seromenho escreveu muitos livros, é um dos
nossos escritores favoritos. Nasceu no Zimbabué e por enquanto vive em Braga (mas isto dos
escritores, nunca se sabe…são gente que gosta muito de andar de cá para lá e de
lá para cá…). </span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">Diz sobre si próprio que é primeiro leitor e depois escritor,
ilustrador, editor, contador de histórias e detetive de pares de meias perdidas.
<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">Era mesmo disto que precisávamos, nós que andamos sempre a
tentar encontrar o par para uma meia sozinha! <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">Este “Chico Fantástico, super herói de plástico” podia ter
vindo parar ao Conto ao Ouvido por ser uma ferramenta super fantástica para
aprender sobre os 3 Rs: <b>Reduzir</b>, <b>Reutilizar </b>e <b>Reciclar</b>! Podia, sim senhor.
Podia ser porque está muito bem escrito e ilustrado. Já agora, quem ilustrou
foi o José Machado, um artista incrível que vale a pena explorar.
Principalmente para quem adora o traço da influência das bandas desenhadas
poderosas. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">Mas vamos então explicar como veio aqui parar o Chico
Fantástico. Quando não andamos pelos corredores das Bibliotecas, sentados no
chão “com as pernas à chinês”, estamos onde houver internet, a espreitar contos,
autores e as coisas que eles fazem. Foi assim que encontrámos o Pedro
Seromenho, sentadinho numa cadeira em frente a um computador, numa sala com
papel de parede amarelo às florinhas prateadas e uma porta amarela, a segurar o
seu livro amarelo. Ouvimos de fio a pavio, da boca de quem escreveu, as
palavras todinhas deste conto e foi tão bom. É sempre maravilhoso ter o
privilégio de ouvir um autor ler em voz alta aquilo que imaginou e foi isso que
sentimos <a href="https://www.youtube.com/watch?v=CcZJDKLIPUU" target="_blank">neste </a>vídeo de 15 minutinhos. Vale a pena assistir até ao fim para
ainda termos direito a um miminho nos últimos segundos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">Seguindo o conselho do autor: <i>“sejamos todos heróis. Um
pequeno gesto faz toda a diferença.”</i> Pensemos no nosso Planeta Azul e naquilo
que podemos fazer para o deixarmos melhor do que o encontrámos.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><i style="font-family: Molengo; text-align: justify;"><span style="font-family: Molengo, serif; font-size: medium; line-height: 16.4067px;">Original de Pedro Seromenho // Lido a partir de “Chico Fantástico Super Herói de Plástico” – Paleta de Letras</span></i></p><p class="MsoNormal"><i style="font-family: Molengo; font-size: 15.4px; text-align: justify;"><span style="font-family: Molengo, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 16.4067px;"><br /></span></i></p><iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/msantos-4/song/chico-fantastico-super-heroi-de-plastico?color=4a90e2" width="100%"></iframe>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-15598050519527634952022-05-13T15:05:00.002+01:002022-12-12T11:48:33.512+00:00A grande fábrica de palavras<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6KXtyek7sJmqMoI8A2mv3Stgxf5YbqDR5Q5G5lt7S2wDAwArpswgt6ZjvGKRlRoR0OYAwf6skrCD3TA2QfK0afX2x127P9zflfORdT71vfsil6csLsjmBJrKwwPV3MMy9iPV6RUill4IwixQrsKM8ZRa5yo6NDhxTUbdKdL-JFd4fdsPff7NHYi2l/s2917/capa.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2917" data-original-width="2882" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh6KXtyek7sJmqMoI8A2mv3Stgxf5YbqDR5Q5G5lt7S2wDAwArpswgt6ZjvGKRlRoR0OYAwf6skrCD3TA2QfK0afX2x127P9zflfORdT71vfsil6csLsjmBJrKwwPV3MMy9iPV6RUill4IwixQrsKM8ZRa5yo6NDhxTUbdKdL-JFd4fdsPff7NHYi2l/s320/capa.jpg" width="316" /></a></div><p><br /></p><p></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">Que mania que temos de
desperdiçar.</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">Inventou-se a reciclagem e a reutilização para aprendermos a ter juízo,
a sermos menos consumistas. Muito bem, o que importa é começar a agir!<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">Mas e se estivermos a falar de algo
que não é físico, orgânico ou material? E se estivermos a falar de palavras?</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">O povo brasileiro tem uma expressão muito gira: “Jogar
conversa fora” quando nos pomos à converseta; e aqui em Portugal dizemos que “palavras,
leva-as o vento” se queremos reforçar que são as ações que contam e não as
intenções. Engraçado, não é? Valorizar a palavra.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">E se…num país distante se pagasse
pelo uso de palavras? Se cada coisa que quiséssemos dizer tivesse um custo? Teríamos
mais cuidado com o que dizemos?<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">É precisamente por serem valiosas
e preciosas que Agnès de Lestrade decidiu escolher muito bem as suas palavras e
criar esta obra que é um hino ao valor daquilo que escrevemos e dizemos.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">A autora nasceu em França em 1964.
Começou a escrever em 2003 e nunca mais parou. Já publicou mais de 50 obras.
Diz que gosta de viver no campo e que antes de partilhar connosco as suas
histórias testa-as nos seus 2 filhos. Parece-nos bastante sensato porque ao
preço a que devia estar a palavra não nos podemos dar ao luxo de desperdiçar, pois não?<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: Molengo, serif; line-height: 107%;"><span style="font-size: medium;">Original de Agnès de
Lestrade // Lido a partir de “A grande fábrica de palavras” – Paleta de
Letras</span><o:p style="font-size: 11.5pt;"></o:p></span></i></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify;"><i><span style="font-family: Molengo, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 107%;"><br /></span></i></p><p>
<iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/msantos-4/song/agrandefabricadepalavras?color=4a90e2" width="100%"></iframe>
</p>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-87970549545084424922022-02-21T13:50:00.002+00:002022-12-12T11:48:44.954+00:00Reis procuram príncipes - uma história de adoção<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh_GpYYy4sv7--5Z9sdS0DivLbb7jo_cQao6olz3G9uWf21eHXAvIgNz86zWw_ekIT644DSc-TWgTF5M6VkO-eGW4sTmobMwUX-dXHPOJxZVqpuCxdVMoBtuJu4ih-yQvs925pHXfyKUa7COlV5N52U2ZWu9KDT_y91LfvWO39Ys9i2U_spVSVW54rf=s439" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="439" data-original-width="350" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEh_GpYYy4sv7--5Z9sdS0DivLbb7jo_cQao6olz3G9uWf21eHXAvIgNz86zWw_ekIT644DSc-TWgTF5M6VkO-eGW4sTmobMwUX-dXHPOJxZVqpuCxdVMoBtuJu4ih-yQvs925pHXfyKUa7COlV5N52U2ZWu9KDT_y91LfvWO39Ys9i2U_spVSVW54rf=s320" width="255" /></a></div><br /><p style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">Um Pai e uma Mãe, dois Pais, duas Mães…há tantas formas de se ser Família mas deste cesto em que se junta quem se ama tem que constar um fruto: uma criança. Uma Família nasce quando recebe uma criança nos braços. Uma Mãe só é mãe, um Pai só é pai e os avós só nascem quando há uma voz que assim os chama.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">E o que acontece quando de uma rainha não nasce um príncipe? Não existe um bebé mas existe um amor tão grande à procura de um coração para ocupar. Quando os reis procuram o seu príncipe ou princesa dizemos que começa uma das maiores aventuras de contos de fadas: a adoção! </span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">Há meninos e meninas que por tantos motivos precisam de um lar e não há tempo a perder, os elfos e as fadas-madrinhas vão trabalhar e trabalhar para encontrarem o ninho mais seguro, mais quentinho e cheio de carinho que puderem para que aquela criança não volte a ficar só!</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">“Reis procuram príncipes” foi escrito por Ana Kotowicz. A autora nasceu numa família em que cada um dos avós vinha de um país diferente, e sempre gostou de escrever. Estudou Arte e Design, Marketing e Publicidade. Em 1998 tornou-se jornalista.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">Escreveu notícias, fez reportagens e entrevistas, editou textos, coordenou secções e chefiou redações. É nesta altura que decide ter um filho e esta vontade levou-a, em conjunto com o marido, a querer adotar. Escreveu o conto de hoje para ajudar a explicar aos mais pequenos esse caminho para construir uma Família, diferente daquele que todos conhecem de cor.</span></p><p style="text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">Rita Correia ilustrou a obra de forma maravilhosa. Recorreu a traços simples e técnicas de recorte e colagem, mas o que é ainda mais entusiasmante é que contou com a ajuda dos filhos Júlia, de 8 anos, e Jaime de 4 para embelezar ainda mais a história usando desenhos que eles próprios fizeram.</span></p><p><span style="font-size: medium;"><i>Original de Ana Kotowicz</i> <i>// Lido a partir de “Reis procuram príncipes - uma história de adoção” – Livros Horizonte</i></span></p><div><br /></div><iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/msantos-voiceover/song/reisprocuramprincipes?color=4a90e2" width="100%"></iframe>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-92206437587734884472022-01-26T12:05:00.001+00:002022-12-12T11:48:57.063+00:00Flávio e os dentes assustadores<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhBzFZY4324p4L3NEuMCTFA1ys0vQIvE_xWQ9f0Vle3Vix3_FzEJH7wOjQ668PWItQWy2h_2m2aiofahhZRUTpg8hrW4Fv8Pv6fqNwqUcvqdcrMm7ej7sNCUDPG56m3VMBT2TDoYwVTO7iGti7ognPZN9nv1B34nRlV--83xJ-VrB_qchRT6LjSskdG=s380" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="347" data-original-width="380" height="292" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEhBzFZY4324p4L3NEuMCTFA1ys0vQIvE_xWQ9f0Vle3Vix3_FzEJH7wOjQ668PWItQWy2h_2m2aiofahhZRUTpg8hrW4Fv8Pv6fqNwqUcvqdcrMm7ej7sNCUDPG56m3VMBT2TDoYwVTO7iGti7ognPZN9nv1B34nRlV--83xJ-VrB_qchRT6LjSskdG=s320" width="320" /></a></div><br /><p></p><p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Aqui está o exemplo de uma história bem escrita, com a dose
certíssima de humor, ilustrações magníficas, ótimo de ler em voz alta e
excelente de ser ouvido!<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Mas Jarvis, o autor também queria passar uma mensagem. É
daquelas que se perguntarmos às crianças elas saberão apontar: muitas vezes
escondemos o que somos com medo do que os outros possam pensar...É cruel mas é
recorrente e não escolhe idade para acontecer. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Escondermos a nossa própria natureza é algo tão vincado no
dia-a-dia que sermos autênticos quase soa a estranho. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">O Flávio, a personagem principal desta história era temido
por todos mas lá no fundo não deixava de ser frágil. Um jacaré assustador mas
que quando revela o que considera ser uma fraqueza, percebe que há mais na vida
para se ser do que apenas assustador!<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Sobre o escritor importa dizer que é britânico, vive em
Manchester. “Flávio e os dentes assustadores” foi o primeiro livro que escreveu
e ilustrou. As suas obras são de uma beleza indiscutível, são divertidas e
cheias de ação. Jarvis partilha o entusiasmo que tem pela escrita visitando as
escolas inglesas e falando sobre o seu trabalho.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Antes de se dedicar à Ilustração teve imensas profissões: foi anunciador de números do Bingo, desenhou
imagens para castelos insufláveis, é designer de capas de discos, diretor de
filmes de animação...</span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;"> <o:p></o:p><i style="font-family: Molengo; text-align: start;"><span style="background: white; color: #141414; font-family: opensansregular, serif; line-height: 17.6333px;">Original de Jarvis // Lido a partir de “</span></i><span style="color: #141414; font-family: opensansregular, serif; text-align: start;"><span><i>Flávio e os dentes assustadores</i></span></span><i style="font-family: Molengo; text-align: start;"><span style="background: white; color: #141414; font-family: opensansregular, serif; line-height: 17.6333px;">” – Minutos de leitura</span></i></span></p></div><p></p><iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/song/msantos-voiceover/falvioeosdentesassustadores?color=4a90e2" width="100%"></iframe>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-5285228040095818182021-12-24T16:30:00.002+00:002022-12-12T11:49:10.130+00:00Desejo de Natal<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj06wGuxgkX6OtK9evRQ6SD2XntmyPK_W9uNgs1PSNLDrYujyZ4jbT4ubTpENrjUxPSawWw92i-9gZrqlGa1hji4dHz752EJO8HGN461k-HeTZmT7aUUg_rSynXC2kxvrsBIwwtxf8Zi07SgpOd5bcu0W8atdTOTvogwPNZWFlsPqKHzVcjRSjmNLfR=s894" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="730" data-original-width="894" height="261" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/a/AVvXsEj06wGuxgkX6OtK9evRQ6SD2XntmyPK_W9uNgs1PSNLDrYujyZ4jbT4ubTpENrjUxPSawWw92i-9gZrqlGa1hji4dHz752EJO8HGN461k-HeTZmT7aUUg_rSynXC2kxvrsBIwwtxf8Zi07SgpOd5bcu0W8atdTOTvogwPNZWFlsPqKHzVcjRSjmNLfR=s320" width="320" /></a></div><br /><p></p><p></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Livros pop-up! Irresistíveis, maravilhosos, divertidos, mas
acima de tudo frágeis, tão frágeis!<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Raramente escapam à fita cola mas encantam quem os manuseia.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Dos mais simples aos mais elaborados, são verdadeiras obras
de arte. A técnica é complexa e muitas vezes faz disparar o preço da obra. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">A história que hoje escutamos foi retirada de um livro
pop-up delicioso. As ilustrações são apelativas e é muito divertido fazer girar
o livro ora na vertical, ora na horizontal. Há tantos pormenores para explorar
que a leitura fica ainda mais entusiasmante. É um livro recomendado pelo Plano
Nacional de Leitura para projetos relacionados com o Natal na Educação
Pré-Escolar, 1º e 2º anos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Estamos na semana de Natal, mas esta história não foi escolhida
apenas por isso. É uma lição de superação, de luta pelos nossos desejos e
ambições. Nunca desistir mesmo quando somos cabritinhos-monteses e queremos ir
mais longe!<o:p></o:p></span></p><span style="font-size: medium;"><i style="font-family: Molengo;"><span style="background: white; color: #141414; font-family: opensansregular, serif; line-height: 17.6333px;">Original de Laurence Bouvard // Lido a partir de “</span></i><span style="color: #141414; font-family: opensansregular, serif;"><span><i>Desejo de Natal</i></span></span><i style="font-family: Molengo;"><span style="background: white; color: #141414; font-family: opensansregular, serif; line-height: 17.6333px;">” – Editora Civilização</span></i></span><br /><p></p><iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/song/msantos-4/desejodenatal?color=4a90e2" width="100%"></iframe>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-34009126582177265312021-10-25T13:17:00.002+01:002022-12-12T11:49:20.801+00:00O macaco rabugento<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-voFcJ2Dk6lQ/YXafJyZ-zPI/AAAAAAAAGic/aO69SdcFLiA1e_YnskkdF1pah4rse0ThACLcBGAsYHQ/s882/Capture.PNG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="882" data-original-width="878" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-voFcJ2Dk6lQ/YXafJyZ-zPI/AAAAAAAAGic/aO69SdcFLiA1e_YnskkdF1pah4rse0ThACLcBGAsYHQ/s320/Capture.PNG" width="319" /></a></div><br /><span style="font-size: medium;">Caixinhas de emoções. </span><div><span style="font-size: medium;"><br /></span><div><span style="font-size: medium;">É o que somos desde a primeira molécula de oxigénio que recebemos nos nossos pulmões (e, talvez mesmo antes de nascermos, já que há quem defenda que os bebés ainda antes de respirarem cá fora já manifestam reações emocionais lá dentro). </span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">N’ ”O pássaro da alma”, de Michal Snunit, de quem já falámos <a href="http://www.contoaoouvido.com/2019/07/o-passaro-da-alma.html" target="_blank">aqui</a> arruma-se tudo em gavetinhas que são abertas, uma vezes intencionalmente outras sem querer, por algo dentro de nós…</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">As emoções. Tantas, tão diversas, positivas, negativas, altruístas, egoístas, subtis ou estrondosas!... </span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;">Neste conto de Suzanne Lang vamos conhecer o Quim Panzé. O dia não lhe está a correr bem e mesmo antes de ele lidar com esta aparente rabugice não falta quem tenha uma opinião e tente fazê-lo mudar. Todos acham que têm a solução para que o Quim fique mais bem-disposto…</span></div><div><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><i style="font-family: Molengo;"><span style="font-size: medium;">Original de Suzanne Lang // Lido a partir de: "O macaco rabugento" - Nuvem de Letras</span></i></div><div><i style="font-family: Molengo; font-size: 15.4px;"><br /></i></div><div><i style="font-family: Molengo; font-size: 15.4px;"><iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/song/msantos-4/o-macaco-rabugento?color=4a90e2" width="100%"></iframe></i></div>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-46812596008956264722021-09-29T14:35:00.003+01:002022-12-12T11:50:22.008+00:00A fala das coisas: A caneta, A borracha, O caderno e A mochila<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-RtKVNGBTaSA/YVRpgKhUSlI/AAAAAAAAGho/jWsPP4z2794PA-8vNOIE--_lvJYbX_4CwCLcBGAsYHQ/s464/Capture.PNG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="464" data-original-width="464" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-RtKVNGBTaSA/YVRpgKhUSlI/AAAAAAAAGho/jWsPP4z2794PA-8vNOIE--_lvJYbX_4CwCLcBGAsYHQ/s320/Capture.PNG" width="320" /></a></div><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">“O mais fixe de se ser criança é…” – se tivesse que terminar
esta frase, diria que é inquestionavelmente: poder dar largas à imaginação! As
crianças são tão criativas, inventivas, divertidas! Arranjam sempre forma de
usar a imaginação e brincar com ela. Quanto mais pudermos incentivar e
deixá-las abraçar este dom, atrasando o inevitável recurso a tecnologias
que “entorpecem” a imaginação, mais oxigénio cerebral lhes damos. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Uma das brincadeiras mais divertidas é dar voz de pessoa a
coisas, objetos, brinquedos, ao vento, à chuva, aos bichos… “E se isto falasse?
O que diria?”<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Os contos de hoje foram retirados do livro “A fala das
coisas” de José Jorge Letria e foram escolhidos apenas os objetos que têm que
ver com o regresso às aulas: “A caneta”, “A borracha”, “O caderno” e “A mochila”.
Mas há lá dentro tanta coisa com tanto para dizer sobre si e sobre o mundo, que…só
contado!<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Venham saber o que dizem as coisas e deem-lhes voz. Vão ouvir como é divertido!<o:p></o:p></span></p><span style="font-size: medium;"><i style="font-family: Molengo;"><span style="background: white; color: #141414; font-family: opensansregular, serif; line-height: 17.6333px;">Original de José Jorge Letria // Lido a partir de “</span></i><span style="color: #141414; font-family: opensansregular, serif;"><span><i>A fala das coisas</i></span></span><i style="font-family: Molengo;"><span style="background: white; color: #141414; font-family: opensansregular, serif; line-height: 17.6333px;">” – Booksmile</span></i></span><div><span style="color: #141414; font-family: opensansregular, serif;"><span style="font-size: 15.3333px;"><i><br /></i></span></span><p></p><p><iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/song/msantos-4/a-fala-das-coisas?color=4a90e2" width="100%"></iframe></p></div>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-72941919925409345622021-09-21T11:54:00.001+01:002022-12-12T11:50:32.579+00:00A menina verde<p></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-nvCa7CakMaI/YUm0NJ1YBAI/AAAAAAAAGhA/qOA82RON2msP_aJzjdT3oAnlWkhWLJFuQCLcBGAsYHQ/s405/Capturar.PNG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="405" data-original-width="292" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-nvCa7CakMaI/YUm0NJ1YBAI/AAAAAAAAGhA/qOA82RON2msP_aJzjdT3oAnlWkhWLJFuQCLcBGAsYHQ/s320/Capturar.PNG" width="231" /></a></div><p></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Gente Gira, publicada pela Livros Horizonte, é uma
obra...giríssima! São, ao todo, três histórias de gente: um homem de barbas longas, um senhor de pouca
sorte e uma menina que nasceu verde. São curtinhas as histórias e foi bastante
difícil escolher uma. A menina verde pareceu-nos perfeita para demonstrar que
se pode ser uma coisa, diferente das outras coisas e que ser único é motivo de
celebração.<o:p></o:p></span></p><div class="separator" style="clear: both;">
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Além disso, o verde (clubes à parte) é uma cor incrível e é
das preferidas nas histórias infantis. Se não acreditam, pensem só: os dragões
são verdes, o pé de feijão do João é sempre verde, a Capuchinho Vermelho...a
Capuchinho Vermelho...hum...ia pela verde floresta em direção à casa da avozinha!
É isso, ufa...bem, nem tudo é verde nas histórias, mas há muito dessa cor. Acho
eu...<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">O que interessa é que temos connosco uma das nossas
escritoras favoritas: Luísa Ducla Soares. A escritora cuja vida literária
celebra em 2021, 50 anos de carreira, partilha carinhosamente com os fãs
momentos da sua vida no livro autobiográfico “Luísa – as histórias da minha
vida”, Porto Editora. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">O conto de hoje faz parte do livro recomendado para Educação
Pré-Escolar, destinado a leitura em voz alta.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Obrigada, D. Luísa por mais um momento de bom humor!<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;"><i style="font-family: Molengo;"><span style="background: white; color: #141414; font-family: opensansregular, serif; line-height: 17.6333px;">Original de Luísa Ducla Soares // Lido a partir de “</span></i><span style="color: #141414; font-family: opensansregular, serif;"><span><i>Gente gira</i></span></span><i style="font-family: Molengo;"><span style="background: white; color: #141414; font-family: opensansregular, serif; line-height: 17.6333px;">” – Livros Horizonte</span></i></span></p></div>
<iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/song/msantos-voiceover/a-menina-verde?color=4a90e2" width="100%"></iframe>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-5669316780347643322021-07-09T14:35:00.001+01:002022-12-12T11:51:56.510+00:00A menina com os olhos ocupados<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-YtRlCrafJ9I/YOhOcchBJBI/AAAAAAAAGfg/TARdrYeDDWYUw6hE-IqBr5LFt8n08aUGACLcBGAsYHQ/s881/Capture.PNG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="881" data-original-width="706" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-YtRlCrafJ9I/YOhOcchBJBI/AAAAAAAAGfg/TARdrYeDDWYUw6hE-IqBr5LFt8n08aUGACLcBGAsYHQ/s320/Capture.PNG" /></a></div><p><span style="font-size: medium;">Já aqui falamos sobre os motivos pelos quais optamos por uma obra, seja por quem criou, por quem ilustrou ou pela mensagem…também já dissemos onde vamos buscar as obras que lemos: às prateleiras lá de casa, à Biblioteca Municipal, às mãos de amigos que emprestam ou simplesmente porque nos cruzamos com eles quando andamos pelo mundo virtual…</span></p><p><span style="font-size: medium;">Com o conto de hoje a coisa foi muito diferente: espreitou da beirinha de uma prateleira já na receção da Biblioteca quando íamos levantar a seleção para as férias grandes…</span></p><p><span style="font-size: medium;">A nossa Biblioteca também gosta de sugerir livros já quando estamos de saída e este estava, de vermelho vivo por toda a capa, a gritar que ainda não tínhamos tudo! E veio connosco.</span></p><p><span style="font-size: medium;">Como foi ele que nos escolheu, foi o primeiro a ser lido (e ainda nem fomos de férias!). Tem tudo o que gostamos: ilustrações maravilhosas, aguarelas, explosões de cor, movimento…e…está escrito em rima! Que para quem lê em voz alta é o melhor que se pode pedir para “agarrar” ouvidinhos escutadores!</span></p><p><span style="font-size: medium;">Como se já não fosse suficientemente estranho ser um livro a escolher-nos, na manhã seguinte à leitura lá em casa, qual não é o nosso espanto quando lemos uma publicação do <a href="https://pnl2027.gov.pt/np4/home" target="_blank">PNL</a> a dar conta de que “A menina com os olhos ocupados” de André Carrilho foi incluída no Plano Nacional de Leitura!!! Precisamente nessa manhã! E por isso, hoje quisemos assinalar essa distinção e dar os parabéns ao autor, homenageando-o e à obra aqui, no Conto ao Ouvido.</span></p><p><span style="font-size: medium;">Falta apenas falar um pouco sobre André Carrilho. É um dos mais prestigiados cartunistas portugueses. Galardoado com mais de 30 prémios nacionais e internacionais, publicou em 2015 um cartoon sobre a epidemia do ébola que ao tornar-se viral lhe valeu o convite para conceber um mural de caricaturas para a festa dos Óscares da revista Vanity Fair. Fiquem a conhecer um pouco melhor o seu trabalho <a href="https://andrecarrilho.myportfolio.com/" target="_blank">aqui</a>.</span></p><p><span style="font-size: medium;"><i style="font-family: Molengo;"><span style="background: white; color: #141414; font-family: opensansregular, serif; line-height: 17.6333px;">Original de André Carrilho // Lido a partir de “</span></i><span style="color: #141414; font-family: opensansregular, serif;"><span><i>A menina com os olhos ocupados</i></span></span><i style="font-family: Molengo;"><span style="background: white; color: #141414; font-family: opensansregular, serif; line-height: 17.6333px;">” – Bertrand Editora</span></i></span></p><p><iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/song/msantos-4/a-menina-com-os-olhos-ocupados?color=4a90e2" width="100%"></iframe></p>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-35783954547619086312021-06-25T13:26:00.004+01:002022-12-12T11:52:09.279+00:00Vou amar-te sempre<p><i style="font-family: Molengo; font-size: 15.4px;"></i></p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><i style="font-family: Molengo; font-size: 15.4px;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-UY9mcoCIrF0/YNXFcWOoGWI/AAAAAAAAGeg/q9nKmFysC-kjT9NXkB0KpfzQLSL7G0QRACLcBGAsYHQ/s877/Capture.PNG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="877" data-original-width="768" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-UY9mcoCIrF0/YNXFcWOoGWI/AAAAAAAAGeg/q9nKmFysC-kjT9NXkB0KpfzQLSL7G0QRACLcBGAsYHQ/s320/Capture.PNG" /></a></i></div><p></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">E se eu vos disser que esgravatei e escavei até à exaustão
toda a internet e não encontrei nada, nadinha, um absoluto e completo vazio de
informação sobre Owen Hart, o escritor de hoje?!<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Se calhar é no que dá ter o mesmo nome que um famoso lutador
canadiano de luta livre…<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Mas, por estes lados não há desistentes e, na página Little
Tiger (que é uma plataforma britânica de distribuição de livros) há uma
curtíssima biografia do nosso autor! </span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Traduzindo, ficamos a saber que: ” O Owen
gosta de passear no bosque com o seu cão Bradford sempre que quer ter uma ideia
nova. Vive por cima de uma livraria e tem a certeza que as histórias lá de
baixo se esgueiram para os seus sonhos à noite.”<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">É curto mas profundo e basta para percebermos que deve ser
uma pessoa bem disposta e criativa.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal">
</p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">O conto de Owen que escolhemos é um hino ao amor entre Mãe e Filho.
Assim mesmo, simples: um hino. Doce, delicado, eterno.<o:p></o:p></span></p><p><span style="font-size: medium;"><i style="font-family: Molengo;"><span style="background: white; color: #141414; font-family: opensansregular, serif; line-height: 17.6333px;">Original de Owen Hart // Lido a partir de “</span></i><span style="color: #141414; font-family: opensansregular, serif;"><span><i>Vou amar-te para sempre</i></span></span><i style="font-family: Molengo;"><span style="background: white; color: #141414; font-family: opensansregular, serif; line-height: 17.6333px;">” – Minutos de leitura</span></i></span></p><iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/song/msantos-4/vouamar-teparasempre?color=4a90e2" width="100%"></iframe>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-81318186216269018002021-06-04T17:10:00.001+01:002022-12-12T11:52:38.780+00:00Todos os escritores do mundo têm a cabeça cheia de piolhos<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-dP9E_IGFW4I/YLpNUGpNf-I/AAAAAAAAGdc/eabTRiGKikcm_gs2nl-FrxVye888lgo8ACLcBGAsYHQ/s300/Capturar2.PNG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="297" data-original-width="300" src="https://1.bp.blogspot.com/-dP9E_IGFW4I/YLpNUGpNf-I/AAAAAAAAGdc/eabTRiGKikcm_gs2nl-FrxVye888lgo8ACLcBGAsYHQ/s0/Capturar2.PNG" /></a></div><br /><p></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Apesar de dispensar apresentações, vamos apresentá-lo: José
Luís Peixoto! Nasceu em Galveias, vila alentejana que este filho da terra
eternizou em livro no quinto romance que escreveu e publicou em 2014 pela Quetzal
Editores.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">José Luís Peixoto é escritor, é poeta, dramaturgo, é um
contador de histórias por excelência. É seguramente um dos escritores mais
importantes da literatura portuguesa contemporânea e<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>quando escreve para crianças consegue ser
cativante, divertido, tem o dom de falar com os pequenos leitores de igual para
igual evitando a infantilização. Pelo menos foi o que sentimos com este conto.
Como sempre, antes de serem incluídos aqui no blogue, os contos passam por um “crivo”
que está nas cabecinhas de entre os 5 e os 10 anos e foi unânime: tem que ser
narrado! Mas este livro é, à semelhança de muitos, para ser visto e tocado.
Aliás, nele se fala dos ilustradores e do seu papel no desenrolar das
histórias.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Quando o autor fala dos escritores do Mundo há retratos,
quase caricaturas de alguns nomes maiores da Literatura e podemos adivinhar
Saramago, Gabriel García Márquez, Fernando Pessoa...e claro, um José Luís
Peixoto, de <i>t-shirt</i> preta, braços tatuados e piercings na orelha direita! <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Feitas as dispensáveis apresentações, vamos ao conto...e fica
um desafio: ganha quem resistir à tentação de coçar a cabeça!<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;"><i style="font-family: Molengo;"><span style="background: white; color: #141414; font-family: opensansregular, serif; line-height: 17.6333px;">Original de José Luís Peixoto // Lido a partir de “</span></i><span style="color: #141414; font-family: opensansregular, serif;"><span><i>Todos os escritores do mundo têm a cabeça cheia de piolhos</i></span></span><i style="font-family: Molengo;"><span style="background: white; color: #141414; font-family: opensansregular, serif; line-height: 17.6333px;">” – Quetzal</span></i></span></p><p class="MsoNormal"><i style="font-family: Molengo; font-size: 15.4px;"><span style="background: white; color: #141414; font-family: opensansregular, serif; font-size: 11.5pt; line-height: 17.6333px;"><br /></span></i></p><iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/song/msantos-voiceover/13794805?color=4a90e2" width="100%"></iframe>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-5530761534504211412021-04-16T12:44:00.002+01:002022-12-12T11:52:52.956+00:00Saudades do teu abraço<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://lh3.googleusercontent.com/-F9Slo827ZgY/YHl3YqH8ZRI/AAAAAAAAGcE/7I9VurfhB1AOoe8jVY0s6lrclrs43p6UACLcBGAsYHQ/image.png" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" data-original-height="223" data-original-width="223" height="240" src="https://lh3.googleusercontent.com/-F9Slo827ZgY/YHl3YqH8ZRI/AAAAAAAAGcE/7I9VurfhB1AOoe8jVY0s6lrclrs43p6UACLcBGAsYHQ/image.png" width="240" /></a></div><p></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">A nossa vida mudou. </span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Mudaram os hábitos, as rotinas, as idas
e as voltas, o estar e o ir. </span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">O que aconteceu no Mundo, ao Mundo, ficará para a
História e também nas histórias. </span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">O conto de hoje ensina os nossos corações a
irem lá dentro buscar as formas de abraçar, de amar, de mostrar que é possível
ir contornando as medidas tão importantes de nos mantermos saudáveis enquanto
não derrotamos este “bichinho” e nos preparamos para as batalhas que vêm por
aí. Sim, é óbvio que voltaremos a poder abraçar. Faz parte da natureza humana! Sim, voltaremos aos abracinhos apertadinhos que nos aceleram o coração! <o:p></o:p></span></p><p>
</p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Eoin McLaughlin, é o autor do conto de hoje. É irlandês,
nasceu em Dublin e criou em setembro de 2020 este “guia” para amar em plena
pandemia. E nós, claro que nos deleitamos com ele.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><i style="font-family: Molengo;"><span style="background: white; color: #141414; font-family: opensansregular, serif; font-size: medium; line-height: 17.6333px;">Original de Eoin McLaughlin // Lido a partir de “Saudades do teu abraço” – Booksmile</span></i></p><iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/song/msantos-voiceover/saudadesdoteuabraco?color=4a90e2" width="100%"></iframe>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-53782725073619698422021-03-30T16:06:00.002+01:002022-12-12T11:53:34.724+00:00O André Semeão não tem um cavalo<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-KkQgBMHbE2E/YGM9kUXkSZI/AAAAAAAAGa4/C5Yeg6jeafEdTUbc7a9cEjy9hSwRgwZmACLcBGAsYHQ/s424/Capturar.PNG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="424" data-original-width="323" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-KkQgBMHbE2E/YGM9kUXkSZI/AAAAAAAAGa4/C5Yeg6jeafEdTUbc7a9cEjy9hSwRgwZmACLcBGAsYHQ/s320/Capturar.PNG" /></a></div><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">A Marcy Campbell também não tem um cavalo mas teve vacas, galinhas,
cães e gatos, e às vezes tinha patos e porquinhos. Mas isso era na quinta onde
vivia com os pais. Lá, não havia livros para crianças e a autora do conto que
hoje ouvimos inventava os seus próprios livros! Aos 5 anos de idade desenhava o
melhor que sabia e escrevia as poucas palavras que aprendera em muitas
folhinhas que depois colava umas às outras para criar aqueles livros mágicos.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">“O André Semeão não tem um cavalo” foi o primeiro livro que
publicou. E ao fazê-lo, ofereceu a todos os educadores uma ferramenta poderosa
para abordarmos um tema importante: a desigualdade. Quando procurámos obras que falassem sobre empatia, respeito pelo outro, este “saltou” à vista. A história
é simples, a mensagem é clara, e as ilustrações...são perfeitas. É dos livros
que temos que segurar nas mãos, explorar. É um carrossel de emoções, como o são
as crianças: indignam-se, irritam-se, têm dúvidas e certezas absolutas que
depois, afinal, não são...e entendem. Ao verem o mundo, percebem. Precisam é de
“virar à esquerda” de vez em quando...como a Clara fez naquele dia com a mãe...<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><i style="font-family: Molengo;"><span style="background: white; color: #141414; font-family: opensansregular, serif; font-size: medium; line-height: 17.6333px;">Original de Marcy Campbell // Lido a partir de “O André Semeão não tem um cavalo” – Fábula</span></i></p><p class="MsoNormal"><iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/song/msantos-voiceover/oandresemeaonaotemumcavalo?color=4a90e2" width="100%"></iframe></p>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-46832055802729914832021-03-17T10:00:00.001+00:002022-12-12T11:54:43.308+00:00ERA UMA VEZ UM VIRUS<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-xC3yqfIJV10/YFHRdhLxToI/AAAAAAAAGYE/qFDOFpHcmqMFaD9Yqx93OU-a0zMf3M7oACLcBGAsYHQ/s640/1615974756156.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="640" data-original-width="624" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-xC3yqfIJV10/YFHRdhLxToI/AAAAAAAAGYE/qFDOFpHcmqMFaD9Yqx93OU-a0zMf3M7oACLcBGAsYHQ/s320/1615974756156.jpg" /></a></div><br /><p></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Era uma vez uma mãe. Esperem, com maiúscula: Mãe. Mãe deve escrever-se com maiúscula, sempre.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Era uma vez uma Mãe. Diz de si que Imperfeita. Fala destas “imperfeições”
no seu <a href="https://amaeimperfeita.blogs.sapo.pt/" target="_blank">blogue</a>.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Era uma vez uma Mulher com um sentido de humor surreal, e um
jeitaço para a escrita, a métrica, a poesia e a rima! E que ainda tem a presença
de espírito para responder (à letra) aos trolls cibernéticos. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Era uma vez uma Enfermeira que trabalha 70 horas/ semana,
tem 2 filhos, e ainda arranja tempo para esclarecer dúvidas sobre muita coisa:
tolerância, igualdade e equidade, direito à diferença, acessibilidade, saúde...<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Era uma vez 2020 e um “bicho” que colocou a Humanidade num
enredo de um filme fraquíssimo e sem ponta por onde se lhe pegue!<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">"Era uma vez um vírus". Este é o título que Carmen Garcia deu
ao livro que escreveu, que teve como parceiros o <a href="https://www.publico.pt/2021/02/09/impar/noticia/carmen-garcia-explica-criancas-espalha-virus-pandemia-1949740" target="_blank">Jornal Público</a> e a Multicare e que foi
ilustrado por Tiago Leal. <o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Usando a rima e uma linguagem acessível a todos Carmen
explica, sem margem para dúvidas, o que é, como ataca e como podemos combater
este coronavírus que nos anda a moer o juízo há demasiado tempo!</span></p><p class="MsoNormal"><i style="font-family: Molengo;"><span style="background: white; color: #141414; font-family: opensansregular, serif; font-size: medium; line-height: 17.6333px;">Original de Carmen Garcia // Lido a partir de “Era uma vez um vírus” – Ego Editora</span></i></p><iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/song/msantos-voiceover/era-uma-vez-um-virus?color=4a90e2" width="100%"></iframe>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-16323745490787923632021-02-22T18:13:00.003+00:002022-12-12T11:54:59.680+00:00O LIVRO SEM BONECOS<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-QtQh08IakAQ/YDPt57F7bLI/AAAAAAAAGU8/ISqp-9wv03sE3H6wzkwngGo_5w65FPzywCLcBGAsYHQ/s336/Capturar.PNG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="336" data-original-width="259" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-QtQh08IakAQ/YDPt57F7bLI/AAAAAAAAGU8/ISqp-9wv03sE3H6wzkwngGo_5w65FPzywCLcBGAsYHQ/s320/Capturar.PNG" /></a></div><br /><p></p><p></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">“Um livro sem bonecos?! Que seca!” </span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Será? Não, não foi. E
depois de terminada a primeira leitura houve logo voluntários para reler e
experimentar sons diferentes...Sim, leu bem: sons diferentes. Prepare-se o
leitor habitual de contos aí por casa porque este vai dar trabalho! Vai exigir
todo o oxigénio dos pulmões e vai ser muito, mesmo muito divertido. Para quem
ouve e para quem lê!<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">B. J. Novak, o autor, é um ator famoso (entra no <i>The Office</i>
na versão norte-americana), argumentista (escreveu vários episódios desta mesma
série), escritor, diretor e comediante.<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;"><a href="https://www.youtube.com/watch?v=0GQp_0K_YRg" target="_blank">Nesta </a>entrevista que deu a Queen Latifah, e onde podemos vê-lo a ler um excerto do livro, fala da alegria que
as crianças sentem ao ouvir a história e de como os adultos se divertem ao
lê-la.<o:p></o:p></span></p><p class="MsoNormal"><i style="font-family: Molengo;"><span style="background: white; color: #141414; font-family: opensansregular, serif; font-size: medium; line-height: 17.6333px;">Original de B. J. Novak // Lido a partir de “O livro sem bonecos” – Editorial Presença</span></i></p><p></p>
<iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/song/msantos-voiceover/olivrosembonecos?color=4a90e2" width="100%"></iframe>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-16900333493574639612021-01-22T17:05:00.001+00:002022-12-12T11:55:09.628+00:00A RAPARIGA LIMPA, O RAPAZ SUJO<p> </p><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-0yOh3E8GI-Y/YAr6BDD1zyI/AAAAAAAAGTw/HQDXJpHHfaADXSDa7cQPqQ505x3UcvMTwCLcBGAsYHQ/s564/Tudo-ao-Contrario.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="564" data-original-width="400" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-0yOh3E8GI-Y/YAr6BDD1zyI/AAAAAAAAGTw/HQDXJpHHfaADXSDa7cQPqQ505x3UcvMTwCLcBGAsYHQ/s320/Tudo-ao-Contrario.jpg" /></a></div><br /><p></p><p><span style="color: #141414; font-family: opensansregular, serif;"><span style="background-color: white; font-size: medium;">Bem-vinda de volta à nossa humilde casa de contos sussurrados ao ouvido D. Luísa Ducla Soares! </span></span></p><p><span style="color: #141414; font-family: opensansregular, serif;"><span style="background-color: white; font-size: medium;">Não há como resistir a coisas bem escritas, intemporais e que deixam as cabecinhas dos nossos mini-macro pensadores a pulsar. É certo que podem ser interpretadas de uma forma (literal) aos 3, 4 anos e de outra (mais profunda e analítica) aos 10 anos. E isso é o que todo o escritor pretende e ainda mais aquele que escreve para crianças! Porque esses sabem que as palavras e os seus sentidos têm tantas leituras quantas as experiências que quem as lê vai acumulando porque está precisamente a crescer.</span></span></p><p><span style="color: #141414; font-family: opensansregular, serif;"><span style="background-color: white;"><span style="font-size: medium;">Neste "Tudo ao contrário!" há 4 histórias: "O homem alto, a mulher baixinha", "O rapaz magro, a rapariga gorda", "A rapariga limpa, o rapaz sujo" e "A menina branca, o rapaz preto". Todas identificam diferenças, todas colocam as suas personagens em convivência e todas, sem exceção, mostram que o Mundo é feito de riscos e bolinhas, de curvas e linhas retas, de luz e escuridão, desta ou daquela escolha. E sim, tudo está certo. É no oposto àquilo que somos e conhecemos que crescemos. Abramos os olhos e abracemos o Mundo em toda a sua diferença e pluralidade e assim estamos a ensinar a tolerância, a empatia, a igualdade.</span></span></span></p><p><span style="font-size: medium;"><i><span style="background: white; color: #141414; font-family: "opensansregular","serif"; line-height: 17.6333px;">Original de Luísa Ducla Soares // Lido a partir de “Tudo ao contrário!” – Livros Horizonte</span></i> </span></p><iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/song/msantos-voiceover/a-rapariga-limpa-o-rapaz-sujo?color=4a90e2" width="100%"></iframe>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-65128021983848242872020-08-28T17:33:00.001+01:002022-12-12T11:55:48.196+00:00Mamã, de que cor são os beijos?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-MBpSxu2mO9A/X0kwouUJ5kI/AAAAAAAAGHk/MIyCTvYOhtYHUYsoOjKR9WHwZDpHcxwvwCLcBGAsYHQ/s193/Capturar.GIF" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="193" data-original-width="191" src="https://1.bp.blogspot.com/-MBpSxu2mO9A/X0kwouUJ5kI/AAAAAAAAGHk/MIyCTvYOhtYHUYsoOjKR9WHwZDpHcxwvwCLcBGAsYHQ/s0/Capturar.GIF" /></a></div><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Elisenda Queralt nasceu em Barcelona em 1971. Licenciada em
Filologia inglesa, lecionou durante alguns anos mas hoje dedica-se
exclusivamente à escrita.</span></p><p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;"><o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">O conto escolhido é doce e colorido como são...os beijos das
mamãs e dos papás e de quem ama e conta as histórias de adormecer, pois claro!<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Mas, como assim?! Coloridos? Com sabores e texturas? Sim, há
os que fazem cócegas, os que abraçam, até há beijos que consolam!<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Vamos lá conhecê-los?<o:p></o:p></span></p>
<p class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;"><o:p></o:p></span></p><p><i><span style="background: white; color: #141414; font-family: "opensansregular","serif"; font-size: medium; line-height: 115%;">Original
de Elisenda Queralt // Lido a
partir de “Mamã, de que cor são os beijos?” – ItsImagical</span></i> </p><iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/song/msantos-voiceover/mama-de-que-cor-sao-os-beijos?color=4a90e2" width="100%"></iframe>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-69597416844651928162020-07-15T18:17:00.005+01:002022-12-12T12:04:43.807+00:00GUERREIROS DA SAÚDE CONTRA O CORONAVÍRUS<br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-es9yMMnnIIU/Xw8zxuTnKuI/AAAAAAAAGD4/A0PjjN0XmRUGCjDNQoNfLG1kbjsGjoB1wCLcBGAsYHQ/s552/Capturar.PNG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="341" data-original-width="552" src="https://1.bp.blogspot.com/-es9yMMnnIIU/Xw8zxuTnKuI/AAAAAAAAGD4/A0PjjN0XmRUGCjDNQoNfLG1kbjsGjoB1wCLcBGAsYHQ/s320/Capturar.PNG" width="320" /></a></div><span style="text-align: center;"><div><span style="text-align: center;"><br /></span></div><span style="font-size: medium;">2020 está a ser um ano bizarro. </span></span><div><span style="font-size: medium; text-align: center;">Não há como evitar isto, nem
mesmo aqui num blog que fala sobre livros infantis e narra as histórias com
carinho aos ouvidos de quem quiser escutar...</span></div><div><div style="text-align: center;"><span style="font-size: medium;"><br /></span></div><span style="font-size: medium; text-align: center;">Bolas, que coisa estranha nos havia de acontecer a todos
neste Planeta!...e que “coisa” é esta? Bem, é um vírus. O coronavírus. E provoca
uma doença: a covid-19 da qual sabemos alguma coisa mas ainda não tudo. </span></div><div><span style="font-size: medium; text-align: center;">O que
temos são palavras novas nas nossas bocas e pandemia é uma delas. </span></div><div><span style="font-size: medium; text-align: center;"><br /></span></div><div><span style="font-size: medium;"><span style="text-align: center;">Se para os
adultos é uma dor de cabeça perceber tudo isto, para as crianças pode ser um
pouco mais.</span><br /><span style="text-align: center;">Mas uma empresa de Braga chamada <a href="https://www.betweien.com/" target="_blank">Betweien</a> arregaçou as mangas e em menos de 48 horas criou uma ferramenta
genial para promover a prevenção, travar a propagação e sensibilizar as crianças para as boas
práticas essenciais no combate à pandemia.</span><br /></span></div><div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><p class="MsoNormal" style="text-align: left;"><span style="font-size: medium;">“Guerreiros da Saúde contra o Coronavírus” é um livro
digital que foi lançado online através das redes sociais da Betweien: Instagram,
Facebook, Linkedin e YouTube no mesmo dia. Está disponível em português europeu e
do Brasil, espanhol, inglês e francês e agora está aqui também no Conto ao
Ouvido! E que orgulho temos nós em poder estar ao lado de um projeto tão importante!</span></p><p class="MsoNormal" style="text-align: left;"><i style="background-color: white; color: #141414; font-family: opensansregular; text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">Autoria: Betweien, Lda // Escrito por Helena Costa // Lido a partir de “Guerreiros da saúde contra o coronavírus” – formato digital</span></i></p><p class="MsoNormal" style="text-align: left;"><iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/song/msantos-4/guerreiros-da-saude-contra-o-coronavirus?color=4a90e2" width="100%"></iframe></p></div></div>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-45126031270716380172020-07-01T12:09:00.003+01:002022-12-12T12:04:57.911+00:00UM LOBO CULTO<br /><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://1.bp.blogspot.com/-gCQUsb_Xp5Y/XvxtcFZ5CjI/AAAAAAAAGBg/o_f3jj8CPHIBaToyj9WaviT5VFEf2LxPgCK4BGAsYHg/s806/Capture.PNG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="806" data-original-width="601" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-gCQUsb_Xp5Y/XvxtcFZ5CjI/AAAAAAAAGBg/o_f3jj8CPHIBaToyj9WaviT5VFEf2LxPgCK4BGAsYHg/s320/Capture.PNG" /></a></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><br /></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-size: medium;">Becky Bloom é uma autora cheia de paixões. Gostava de Arquitetura e foi estudá-la na Universidade mais precisamente a de Berkeley na Califórnia; interessava-se pelo Homem e foi estudá-lo para Londres na University College onde tirou o curso de Antropologia; gostava de crianças, teve 3; gostava de animais, vive com muitos (animais) mais os 3 filhos e o marido em Inglaterra.</span></div></div><div><span style="font-size: medium;"> </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-size: medium;">Podemos juntar a estas paixões o amor aos livros, aos para crianças. Há mais de 20 anos que dedica a carreira à literatura infantil e o conto de hoje, publicado em 1999, é muito provavelmente uma das obras mais acarinhadas por professores, bibliotecários, pais e obviamente crianças em todo o Mundo.</span></div></div><div><span style="font-size: medium;"> </span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: left;"><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-size: medium;">Sobre a história que contamos hoje, sem querer revelar muito, queremos que reparem como, ao aprender a ler, o lobo muda a maneira de ser. Os livros moldam-nos, enriquecem-nos, abrem-nos todas as fronteiras e tornam-nos melhores. Que o diga o Lobo! </span></div><div class="separator" style="clear: both;"><span style="font-size: medium;"><br /></span></div></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div class="MsoNormal" style="font-family: molengo; text-align: left;"><i style="background-color: white; color: #141414; font-family: opensansregular; text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">Original de Becky Bloom // Lido a partir de “Um lobo culto” – Gato na lua</span></i></div></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><div style="text-align: left;"> </div></div>
<iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/song/msantos-4/um-lobo-culto?color=4a90e2" width="100%"></iframe>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-47862209682272513542020-05-29T16:18:00.003+01:002022-12-12T12:05:15.800+00:00DONA ERVILHA CORRE MUNDO<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-8ws6fnr2WOc/XtElhtNMibI/AAAAAAAAFxs/6KUKadKOI4UP5tO4Q9kAKrI79JuKHIpMQCLcBGAsYHQ/s1600/Capturar.PNG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="339" data-original-width="257" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-8ws6fnr2WOc/XtElhtNMibI/AAAAAAAAFxs/6KUKadKOI4UP5tO4Q9kAKrI79JuKHIpMQCLcBGAsYHQ/s320/Capturar.PNG" width="242" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">Por muitas voltas que dêmos a verdade é que temos que as dar
por estes dias nos nossos metrinhos quadrados. Para a História ficará o período
de confinamento (palavra que entrou no léxico do Mundo inteiro e no das nossas
crianças em particular) com esta particularidade de significar que viagens por
estes dias só mesmo as da imaginação.</span></div><div class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: medium;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">
A aventureira deste conto, nascida de uma vagem, pode ser
pequenina mas é redonda como o Mundo e veste o verde-esperança que queremos que
encha os nossos corações. Falamos de D. Ervilha que pela mão da autora Vera Roquette
(sim, é essa em quem estão a pensar, a mesma que entre montes de outras coisas
fantásticas que tem feito, também nos mostrou há alguns anos na RTP2 que temos
liberdade de escolha!) viaja Mundo fora, conhece gente e acumula experiências
para num momento regressar a casa, que sabe sempre bem!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: medium;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<i style="background-color: white; color: #141414; font-family: OpenSansRegular; text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">Original de Vera Roquette // Lido a partir de “Dona Ervilha corre mundo” – Salamandra</span></i></div>
<br />
<iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/song/msantos-4/dona-ervilha-corre-mundo?color=4a90e2" width="100%"></iframe>
Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-15956044483096746602020-05-15T17:30:00.002+01:002022-12-12T12:05:34.016+00:00QUANDO A MÃE ERA PEQUENA<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-edFaHH-LZ4M/Xr7AlhVEmAI/AAAAAAAAFrM/NsrTh2SuUvUMTwnwjtPWPbq4TrvPDzTwQCLcBGAsYHQ/s1600/mae.PNG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="623" data-original-width="549" height="320" src="https://1.bp.blogspot.com/-edFaHH-LZ4M/Xr7AlhVEmAI/AAAAAAAAFrM/NsrTh2SuUvUMTwnwjtPWPbq4TrvPDzTwQCLcBGAsYHQ/s320/mae.PNG" width="281" /></a></div>
<br />
<div class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">
Joana Cabral nasceu em Lisboa em 1976. Licenciou-se em
Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa mas os bichinhos
carpinteiros não a deixaram sossegada e foi ver Mundo: estudou fotografia na
Noruega, fez um Erasmus em Inglaterra e o Mestrado nos Estados Unidos da
América. Hoje, é colaboradora da RTP, da MTV Portugal e da revista Blue Travel.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: medium;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">
Tem mais obras publicadas e por cá adoramos o conto “Um
bando de unicórnios” (Editorial Novembro) mas agora queremos falar sobre como “Quando a mãe era
pequena” veio encontrar lugar no blog...:<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: medium;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">
O conto escolhido para hoje não foi “escolhido”. Escolheu
uma mãe para ser lido. Essa mãe leu, releu. Leu baixinho e guardou na memória. A
história é daquelas boas, tão boas que foi dada a ouvir. Entra em cena o ritual
de higiene e preparação para a cama. Aconchegar, ter uma luz pequenina, que não
fira os olhinhos ensonados mas que deixe ler as letras do livro...tudo a
postos. História lida, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">vitória</i>, <i style="mso-bidi-font-style: normal;">vitória</i>, perguntas sobre se “era mesmo
assim, quando tu eras pequena?” e “conta coisas desse tempo”, beijinhos e boa
noite...mas...algo não estava bem.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: medium;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">
Quando a mãe lia para dentro a voz ouvia era
a sua em criança e a que agora tem não combinava nada com a história. Então, só
havia uma solução: para o conto ser contado tinha que o ser naquela voz e como
a da mãe já cresceu, deu-se a vez a outra voz! Senhoras e senhores, meninos e
meninas, abram os ouvidinhos escutadores que o palco de hoje é de uma talentosa
menina de 4 anos que conta o quotidiano de “Quando a mãe era pequena”. </span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: medium;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal"><span style="font-size: medium;">
E sim, esta mãe está a transbordar de orgulho e não faz mal nenhum, para todas as <i>mães-pirilampas</i> os filhos são assim, brilhantes!<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: medium;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<i style="background-color: white; color: #141414; font-family: OpenSansRegular; text-align: justify;"><span style="font-size: medium;">Original de Joana Cabral // Lido a partir de “Quando a mãe era pequena” – Máquina de voar</span></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i style="background-color: white; color: #141414; font-family: OpenSansRegular; font-size: 15.4px; text-align: justify;"><br /></i></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/song/msantos-4/quando-a-mae-era-pequena?color=4a90e2" width="100%"></iframe>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2555164337565795955.post-14201104266783930632020-04-27T16:10:00.002+01:002022-12-12T12:05:45.295+00:00O LIVRO DOS MEDOS<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://1.bp.blogspot.com/-uK5VCohhJXI/XqbvIdL9F0I/AAAAAAAAFfU/bFhqAEXxQAIAtGgr6xER2_gnXpiag_rzwCLcBGAsYHQ/s1600/Medos.PNG" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="421" data-original-width="559" height="241" src="https://1.bp.blogspot.com/-uK5VCohhJXI/XqbvIdL9F0I/AAAAAAAAFfU/bFhqAEXxQAIAtGgr6xER2_gnXpiag_rzwCLcBGAsYHQ/s320/Medos.PNG" width="320" /></a></div>
<br /><span style="font-size: medium;">
O conto de hoje é sobre aquilo que diz logo no título: os Medos. O livro é sobre eles. Em todas as suas formas e "disformas" e com todas as cores, tamanhos e sombras. As ilustrações de Marta Madureira espelham o que não se consegue descrever. Olhos por todo o lado, mãos agarradoras, bocas estranhas, braços que não param de estender-se e que querem agarrar-nos...O medo faz parte de nós e em todas as idades. O da Carolina é o Martim-Sem-Dentes, assim cheio de maiúsculas e tracinhos. Sem dentes mas cheio de tracinhos. Assustador e que não a deixa dormir. E o da Mãe? Olha, nem é só um, são vários. Os medos dos adultos também têm mãos, bocas, braços e também agarram. O que fazer para os afastarmos? Acaba por vir da cabeça da Carolina a solução. E que engenhosa foi!<br />
<br />
A autora chama-se Adélia Carvalho. Penafidelense (que é como se denominam as pessoas naturais de Penafiel. Adoramos substantivos como este. Por isso, adoramos também os Albicastrenses e os Escalabitanos! De Castelo Branco e Santarém respetivamente), é a mais nova de 7 irmãos e em criança "devorava" os contos narrados pelo avô materno. Não admira portanto que seja uma escritora de mão cheia. Mas também faz mais coisas ligadas aos livros: é fundadora da livraria<i> Papa-Livros</i> e da editora <i>Tcharan</i>, e é autora de vários livros infantis premiados e traduzidos em vários idiomas.<br />
<br />
<span style="background-color: white; text-align: justify;"><span style="color: #141414; font-family: OpenSansRegular;"><i>Original de Adélia Carvalho // Lido a partir de “O livro dos medos” – Trampolim Edições</i></span></span></span><br />
<br />
<iframe frameborder="0" height="252" scrollbars="no" scrolling="no" src="https://audiomack.com/embed/song/msantos-4/o-livro-dos-medos?color=4a90e2" width="100%"></iframe>Mónica Santoshttp://www.blogger.com/profile/13364674375021181209noreply@blogger.com0